Estamos a preparar o plano de formação para 2023/2024.
Caso tenha alguma necessidade/proposta de formação, por favor, contacte o(a) coordenador(a) de formação do seu agrupamento.


 

DIVULGAÇÃO

Qualidade e Felicidade nas Escolas (desafios EQAVET e UNESCO para as Escolas)

Curso

 

30.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

em regime on-line

A autonomia das escolas exige o desenvolvimento de práticas organizacionais de avaliação interna, dotando de esquemas de análise crítica, promovendo o aperfeiçoamento, a mudança positiva e o desenho de um projeto educativo que dê uma resposta ética e democrática às necessidades societárias, com especial ...
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Ref. 133A10T01 Inscrições abertas até 30-08-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117823/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 30.0 horas

Início: 01-09-2023

Fim: 01-12-2023

Regime: e-learning

Local: em regime on-line

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

Razões

A autonomia das escolas exige o desenvolvimento de práticas organizacionais de avaliação interna, dotando de esquemas de análise crítica, promovendo o aperfeiçoamento, a mudança positiva e o desenho de um projeto educativo que dê uma resposta ética e democrática às necessidades societárias, com especial destaque para a variável individual do propósito (dimensões pessoal e profissional). De acordo com o Modelo da UNESCO Happy Schools, o principal propósito das Escolas é a promoção de resultados académicos em equilíbrio com a felicidade de alunos e de profissionais de educação. Na linha do Programa em Portugal (parceria DGAE/Atlântica), com esta ação intenciona-se promover uma articulação entre o referencial EQAVET e o Modelo UNESCO. Essa articulação será realizada em diálogo com o trabalho de Gibbs: porque é que uma Escola deverá promover a qualidade e a felicidade? Assim, é essencial capacitar toda a comunidade com metodologia e ferramentas promotoras de qualidade e felicidade. Acredita-se que a melhoria efetiva e contínua da Escola poderá ser uma realidade através da criação de um dispositivo de avaliação interna adequado e integrador dos fatores que a atualidade considera como mais relevantes na missão e propósito da Escola. Esta formação permitirá alargar as competências técnicas dos docentes envolvidos, contribuindo para a autonomia da organização escolar nestas temáticas, capacitando os seus docentes de forma individual e coletiva.

Objetivos

- Fomentar a realização de encontros de discussão sobre os aspetos organizacionais da Escola; - Possibilitar o desenvolvimento da capacidade reflexiva dos professores; - Fomentar processos de melhoria contínua na Escola e uma cultura efetiva de qualidade felicidade; - Contribuir para a disseminação, por todos os professores da escola, dos conhecimentos e competências adquiridas pelos participantes no círculo de estudos, pelo efeito “cascata”; - Implementar metodologia e práticas para a autorregulação da Organização escolar, utilizando como suporte o referencial EQAVET e os Modelos UNESCO e Gibbs para Happy School.

Conteúdos

1) Autorregulação nos cursos profissionais (10h) a) O referencial EQAVET (1h) b) A seleção de Indicadores para monitorização de processos (2h) c) O relatório de Progresso Anual (3h) d) O Plano de Ações de Melhoria e identificação de boas práticas (2h) e) O Observatório de Qualidade EQAVET – dimensões e metodologia (Benchmarking) (2h) 2) Comunicação do Projeto de Gestão da Qualidade e da Melhoria à comunidade (7h) a) A negociação da estratégia de melhoria (2h) b) Política de comunicação do projeto de autorregulação da Melhoria da Qualidade – Envolvimento da comunidade (3h) i) Seminários estratégicos (arranque e avaliações intermédias) ii) Sessões de sensibilização (atividades regulares de motivação da comunidade) iii) Suportes comunicacionais (internet, e-mail, flyers, entre outros) iv) Envolvimento da comunidade nas ações de melhoria c) Apresentação das conclusões à comunidade escolar (2h) i) A integração do relatório com o PE da organização escolar e/ou o PI do(a) Diretor(a) ii) Os contornos estratégicos da intervenção 3) Do Modelo UNESCO ao Modelo Gibbs: Desenvolver uma cultura de Felicidade na Escola (10h) a) A infelicidade dos alunos como principal fator do Relatório da UNESCO sobre Happy Schools. b) Modelo UNESCO: 3 categorias de intervenção. c) Modelo Gibbs: bem-estar, felicidade e contentamento. d) Impacto da felicidade na Escola. e) Desafios da medição da felicidade na Escola. f) Programas de Educação para a Felicidade. 4) Produção, análise e debate sobre materiais de trabalho (3h)

Metodologias

30 horas síncronas Nestas sessões serão apresentados os conteúdos programáticos e realizados pequenos exercícios teórico-práticos, através de diferentes plataformas de trabalho e app’s. Através da reflexão em grupo, partindo de problemas identificados e tendo por base os conteúdos discutidos, o grupo produzirá documentos de orientação estratégica, assim como ferramentas (para as áreas abordadas) a implementar na Escola.

Avaliação

A avaliação, individual e contínua, traduz-se numa classificação final quantitativa, na escala de 1 a 10, será expressa através do referencial de menções qualitativas previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD aprovado pelo Decreto-Lei nº 15/2007, e terá em conta os seguintes itens: - Participação (40%) - Relatório critico (60%).

Bibliografia

Comissão europeia. (2022, 7 de julho). EQAVET - Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para o Ensino e a Formação Profissionais.Leandro, Ema Correia Mendes, (2002). Guião para Auto-Avaliação de Escolas. Lisboa: INA, 2º Vols.Venâncio, Isabel Maria e Otero, Agustim Bodás (2002). Eficácia e Qualidade na Escola. Porto: Edições Asa.UNESCO (2016). Happy Schools. Bangkok: UNESCO.Gibbs, P. (2019). Why should Universities seek for Happiness and Contentment? London: Bloomsbury.



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A Monarquia Constitucional portuguesa e a construção da cidadania (1820-1910)
Ação de formação adiada por insuficiência de inscritos.

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Grupos 200, 400

Local a definir

Esta ação de formação é direcionada aos professores de História, grupos de recrutamento 200 e 400, e enquadra-se na vertente da didática específica, permitindo uma atualização dos conhecimentos numa área bastante importante como é a da construção e o exercício da Cidadania. Os regimes liberais ...
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Ref. 147PRA14T01 Inscrições abertas até 31-08-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118310/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 01-09-2023

Fim: 01-09-2023

Regime: e-learning

Local: None

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 400

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 400.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

Razões

Esta ação de formação é direcionada aos professores de História, grupos de recrutamento 200 e 400, e enquadra-se na vertente da didática específica, permitindo uma atualização dos conhecimentos numa área bastante importante como é a da construção e o exercício da Cidadania. Os regimes liberais oitocentistas introduziram alterações profundas nas formas de representação política, sobre quem podia ser eleito e eleger para os cargos públicos. Estes aspetos estruturaram um novo conceito de cidadão, com direitos e deveres bem explicitados, onde se incluía a igualdade perante a lei, mas não a igualdade política. As novas práticas políticas conduziram a uma maior participação dos cidadãos nos atos públicos. Esta participação foi sendo alargada ao longo do século XIX, passando o voto e a participação na política a ser um direito e não algo resultante de capacidades adquiridas, fossem elas relacionadas com a posse de propriedade, rendimentos ou de alfabetização. Esta evolução está relacionada com as alterações económicas e sociais, nomeadamente no norte da Europa, decorrentes da industrialização, da urbanização e do crescimento das classes médias. Em vários países europeus existem bastantes estudos sobre esta temática que nos dão um quadro bastante expressivo da realidade. São os casos da Inglaterra, França, Espanha ou dos Estados alemães. Também em Portugal estas investigações têm tido algum desenvolvimento. Esta ação de formação tem como objetivo dar a conhecer os estudos mais recentes sobre estas temáticas, comparando o caso português com alguns países europeus, nomeadamente Espanha. Pretende-se também informar sobre as múltiplas fontes usadas para estas investigações, desde fontes manuscritas, impressas, não esquecendo as literárias.

Objetivos

a) Conhecer os mecanismos de representação política no Antigo Regime; b) Interpretar as alterações políticas e sociais impostas pelo Liberalismo e as suas consequências na ação política; c) Interpretar a evolução do pensamento político liberal sobre a representação política; d) Comparar a evolução dos sistemas eleitorais do norte e sul da Europa na perspetiva do alargamento do voto e dos direitos de cidadania; e) Compreender o pensamento político oitocentista sobre o caciquismo; f) Identificar as razões da persistência do caciquismo do sul da Europa recorrendo ao exemplo espanhol; g) Analisar a legislação eleitoral e a evolução das fações partidárias do Portugal oitocentista; h) Interpretar as formas de atuação do caciquismo português no contexto da organização dos poderes do Estado Liberal; i) Avaliar as formas de organização partidária fora do centro político e afirmação de lideranças regionais e locais; j) Caracterizar o legado do liberalismo no que refere à participação política dos cidadãos, percecionando a evolução do conceito de cidadania; l) Avaliar a validade das imagens das obras literárias sobre esta temática, face aos estudos históricos recentes

Conteúdos

I- Apresentação e explicitação da problemática. Análise da bibliografia. II- As aprendizagens essenciais da disciplina de História nos ensinos Básico e Secundário e as razões de uma ação de formação sobre A Monarquia Constitucional portuguesa e a construção da cidadania (1820-1910) A- O Liberalismo europeu: formas de representação política e a construção do cidadão ator político 1- O liberalismo e a teorização da representação política. 2- Europa do norte: evolução da legislação eleitoral; formas de representação política; luta contra a corrupção e fraudes eleitorais. 3- Caciquismo: origem do conceito e práticas políticas. 4- O pensamento oitocentista e o fenómeno do caciquismo na Europa do Sul (Oliveira Martins, Joaquin Costa e Gaetano Mosca). 5- O caciquismo espanhol. A Restauração borbónica (1874-1923): práticas políticas 6- O liberalismo e a unificação italiana B- Portugal: política, partidos, caciquismo, cidadania e participação política (1820-1910) 1- Portugal: Representação política do Antigo Regime ao Liberalismo: a administração central e periférica do Estado 2- Os anos de 1820 2.1- A Assembleia Constituinte de 1821 e os debates sobre eleições; direito de voto; representação política e poderes reais. 2.2- A Constituição de 1822 e a Carta Constitucional de 1826: direito de voto e representação política. 3- Da vitória liberal ao I ato adicional (1834-1852) 3.1- As fações políticas e a conflitualidade política entre o final da guerra civil e a Regeneração; 3.2- Eleições, representação política, fraudes e corrupção eleitoral; 3.3- Cidadão: eleitor; contribuinte e escolarizado. 4- Os primeiros anos da Regeneração (1852-1859) 4.1- O Ato Adicional e o seu significado político; 4.2- Eleições diretas e círculos plurinominais; 4.3- Os partidos e a luta política; 4.4- Os notáveis regionais/locais e o caciquismo. 5- A difícil década de 1860 5.1- Círculos uninominais (1860-1870): a eleição de campanário; 5.2- A afirmação das elites regionais e locais: as exigências e a consciência da necessidade de modernização; 5.3- A instabilidade governativa e as eleições: corrupção; fraude e violência. 6- A estabilidade e as grandes reformas políticas da década de 1870 6.1- A reconfiguração partidária dos anos de 1870; 6.2- A reforma eleitoral de 1878 e o alargamento do voto; 6.3- As alterações da participação eleitoral e a atuação dos caciques; 6.4- Cidadão: eleitor; contribuinte; escolarizado e chefe de família. 7- A reforma eleitoral de 1884 e a crise dos anos de 1890 7.1- O primeiro rotativismo; 7.2- As crises dos anos de 1890 e o impacto na luta política e eleitoral; 7.3- As reformas eleitorais dos anos de 1890: rotativismo; eleições; caciques e participação eleitoral. 8- A primeira década do século XX: a crise final da monarquia constitucional 8.1- Rotativismo em colapso. A reforma eleitoral de 1901; 8.2- Os partidos dinásticos e o Partido Republicano; 8.3- A fragmentação do espectro partidário. Conflitualidade política entre monárquicos; 8.4- O papel do cacique nas negociações políticas; 8.5- O significado político das eleições na primeira década de novecentos. 9- A vida penosa de um cacique lusitano: os favores pessoais e coletivos. 10- As imagens do caciquismo na literatura portuguesa oitocentista.

Metodologias

Serão usadas várias metodologias. Numa primeira fase os temas serão apresentados num formato teórico-prático, apresentando os conteúdos relevantes da ação, procurando estimular o diálogo com os participantes. Sendo a proposta de realização da ação no modelo e-learning, o objetivo é estimular a participação pelo que usaremos as tecnologias de informação e as suas potencialidades. Faremos análise de fontes da época estudada, textos literários e abordagens historiográficas recentes, procurando estimular o sentido crítico sobre a temática, explorando ideias dos formandos e percecionando os seus conhecimentos sobre os conteúdos em análise. Serão usadas situações problema pedindo-se soluções à luz dos conhecimentos gerais dos formandos, potenciando as aprendizagens adquiridas durante o curso. Serão também visualizados e analisados excertos de filmes para posterior análise e comentário. Estas estratégias são importantes como suporte para o desenvolvimento do trabalho assíncrono. A diversificação da metodologia permite manter os formandos interessados, ativar diferentes estilos de aprendizagem e melhorar a compreensão e a participação ativa.

Avaliação

a. Participação no trabalho das sessões. b. Realização de um trabalho escrito individual com várias hipóteses. Uma delas é a apresentação de um relatório crítico sobre as sessões onde deverão ser explicitados os seguintes pontos: Impacto da ação na atualização dos conhecimentos científicos; formas de abordagem destas temáticas nas atividades letivas, tendo em conta a interdisciplinaridade e a flexibilização curricular. Em alternativa, os formandos poderão apresentar uma planificação de uma atividade, onde especifiquem as várias etapas, contemplando as aprendizagens essências da disciplina de História a adquirir pelos alunos, a metodologia aplicada e a avaliação da atividade. Pode ainda ser apresentado um DAC, especificando todo o trabalho a desenvolver e as ligações com outras fontes do saber. O formador estará aberto a outras propostas apresentadas pelos formandos. c. Os formandos serão avaliados quantitativamente na escala de 1 a 10 valores (carta circular CCPFC-3/2007 - Set.): insuficiente - de 1 a 4,9 val.; regular - de 5 a 6,4 val.; bom - de 6,5 a 7,9 val.; muito bom - de 8 a 8,9 val.; excelente - de 9 a 10 valores.

Bibliografia

ALMEIDA, Pedro Tavares de, Eleições e caciquismo no Portugal oitocentista (1868-1890), Lisboa, Difel, 1991.ALMEIDA, Pedro Tavares de, e MORENO LÚZON, Javier (coord.), Das urnas ao hemiciclo. Eleições e parlamento em Portugal (1878-1926) e Espanha (1875-1923), Lisboa, Coleção Parlamento, 2012.BONIFÁCIO, Maria de Fátima, Estudos de história contemporânea de Portugal, Imprensa de Ciências Sociais, 2007.VARELA ORTEGA, José, Los amigos políticos. Partidos, elecciones y caciquismo en la Restauración (1875-1900), Madrid, Marcial Pons, 2001.Sierra, Maria; Peña, Maria Antonia e Zurita, Rafael, Elegidos e elegibles. La representatión parlamentaria en la cultura del liberalismo, Madrid, Marcial Pons, 2010.



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191

FONTES, FACTOS E FICÇÕES: DO ENSINO DA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA NO 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 200 e 400

no Agrupamento de Escolas Abade de Baçal

A historiografia versando a Época Contemporânea tem conhecido um desenvolvimento apreciável nos últimos anos, girando em torno de elementos e temáticas cada vez mais próximos do tempo presente. Umas vezes tomando um rumo mais comemoracionista, como tem sucedido com o centenário da Primeira ...
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Ref. 146PRA13T01 Inscrições abertas até 31-08-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116868/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 01-09-2023

Fim: 01-09-2023

Regime: Presencial

Local: no Agrupamento de Escolas Abade de Baçal

Destinatários

Professores dos Grupos 200 e 400

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200 e 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200 e 400.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

Razões

A historiografia versando a Época Contemporânea tem conhecido um desenvolvimento apreciável nos últimos anos, girando em torno de elementos e temáticas cada vez mais próximos do tempo presente. Umas vezes tomando um rumo mais comemoracionista, como tem sucedido com o centenário da Primeira Guerra Mundial, outras vezes chamando à colação processos históricos menos visitados – pelo menos de um ponto de vista distanciado – como tem ocorrido com a questão da descolonização. É, pois, possível afirmar que se impõe uma reflexão propensa a relacionar mudanças territoriais, políticas, sociais, económicas e culturais do “longo” século XX com a atualidade. De resto, o papel do docente de História deve hoje assentar no permanente jogo temporal passado/presente, empregando novas abordagens científicas (História do Tempo Presente e análise contra factual) e didáticas (uso de fontes primárias já disponíveis na Internet e as “ficções” históricas fundadas em experiências reais). Assim, esta ação pretende passar em revista alguns dos acontecimentos mais notáveis dos finais do século XIX e de todo o século XX, recorrendo à experiência do público-alvo, e conjugando a análise de fontes e materiais dos mais diversos, procurando enriquecer a prática docente, através da elaboração de trabalhos/exercícios, que possam ser canalizados para as aulas e explorados pelos alunos.

Objetivos

- Proceder à análise crítica das fontes primárias e periodísticas existentes na Internet e da sua possível conversão em material didático (pelos docentes e pelos alunos, em contexto de trabalho individual ou de grupo). - Explorar diverso tipo de documentação (mapas, fotografias, “imagens em movimento”) e seu consequente emprego em materiais didáticos. - Redigir (e/ou estratégias para que os alunos venham a redigir) curtas “ficções” históricas, para posterior análise interpretativa em contexto de sala de aula. - Problematizar o emprego de estratégias mais ou menos recentes da historiografia, nomeadamente a Micro- História, a História do Tempo Presente a análise contra factual (no que respeita a esta última, baseando-se na experiência dos alunos em jogos de vídeo versando temáticas históricas).

Conteúdos

 As fontes - Problematizar (de novo) a fonte histórica - O livro, o diário, a carta - Mapas, jornais e revistas - A fonte oral como experiência. Que experiência?  As tendências e os métodos - História, memória e jornalismo - A Micro-História - A História do Tempo Presente - A Análise contra factual  A escrita - Narrativa e problema - A verdade histórica - A escrita do tempo e a sua verdade - Ficção histórica vs. fabricação histórica e revisionismo

Metodologias

As sessões serão essencialmente teórico-práticas e práticas. Serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo e ativo, recorrendo às seguintes metodologias: dinâmica de grupo; debate; exposição oral; trabalho cooperativo; trabalho individual; reflexão e descoberta. Pretende-se criar um contexto de aprendizagem em que cada formando seja convidado a analisar e refletir sobre a sua área científica e a prática com as suas turmas.

Avaliação

A avaliação será feita com base nas tarefas realizadas ao longo das sessões presenciais conjuntas e na produção de um trabalho individual, que inclua uma componente de análise, em articulação com uma componente de reflexão crítica sobre o impacto da ação na atividade profissional do docente (no início da ação serão dadas outras indicações relativamente ao trabalho a realizar). A avaliação final por formando é de carácter obrigatório e individual. A avaliação quantitativa de cada formando expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos do Despacho 4595/2015, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: • Participação nas sessões presenciais - 20% • Trabalho produzido durante a ação de Formação: Planificação e Contribuições em geral - 50% • Relatório Final - 30% 9.

Bibliografia

ARRIFES, Marco Fortunato, A Primeira Guerra Mundial na África Portuguesa: Angola e Moçambique (1914-1918). Lisboa: Edições Cosmos, Instituto da Defesa Nacional, 2004.CORRAL, José Luis, GARCÍA HERRERO, Carmen, NAVARRO, Germán, Taller de Historia: el oficio que amamos. Barcelona: Edhasa, 2006.HOBSBAWM, E. J., A Era dos Extremos. História Breve do Século XX (1914-1991). Lisboa: Presença, 2008.PIRES, Leonor Martins, Um império de papel: imagens do colonialismo português na imprensa periódica ilustrada (1875-1940). Lisboa: Edições 70, 2012.TORGAL, Luís Reis, Estados novos, estado novo: ensaios de história política e cultural. Vols. I e II. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2009.



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196

Criação de ambientes de aprendizagem inclusivos e inovadores

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360

em regime on-line

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma ...
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Ref. 140PRA06T01 Inscrições abertas até 14-09-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116015/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 15-09-2023

Fim: 01-05-2024

Regime: b-learning

Local: em regime on-line

Formador

Dulcineia Maria Pereira Pires

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022



INSCREVER-ME

192

INTERVENÇÃO EDUCATIVA ESPECIALIZADA NA PERTURBAÇÃO DE HIPERATIVIDADE COM/SEM DÉFICE DE ATENÇÃO

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do Grupo 910

em regime on-line

As crianças com Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) têm dificuldade em concentrar-se e tomar atenção durante muito tempo, distraem-se facilmente, fazem as coisas sem pensar e são demasiado ativas. Também não é fácil para elas seguirem regras ou esperar. Estes comportamentos são mais ...
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Ref. 149PRA16T01 Inscrições abertas até 18-09-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116678/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 25-09-2023

Fim: 06-11-2023

Regime: e-learning

Local: em regime on-line

Formador

Charlotte Fabienne Veiga Coelho

Destinatários

Professores do Grupo 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 910.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

Razões

As crianças com Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) têm dificuldade em concentrar-se e tomar atenção durante muito tempo, distraem-se facilmente, fazem as coisas sem pensar e são demasiado ativas. Também não é fácil para elas seguirem regras ou esperar. Estes comportamentos são mais frequentes e piores do que aqueles que são habituais nas crianças com a mesma idade. O mais frequente é as crianças ou os adolescentes apresentarem uma combinação destes comportamentos. E todas correm o risco de terem baixa autoestima, problemas nas relações entre pares e maior probabilidade de experimentarem álcool, drogas e sintomas depressivos. Por causa destas dificuldades algumas crianças também têm problemas na escola e na realização das tarefas escolares, sentem-se ansiosas e com pouca autoestima, têm dificuldade em manter os seus amigos e podem ter um comportamento desafiante e agressivo. O agente educativo representa um mediador fulcral no processo inclusivo e na promoção do sucesso e bem-estar do aluno. A inclusão está diretamente relacionada com o processo de ensino-aprendizagem, não basta só incluir, a escola deve ofertar um ensino de qualidade e para isso o docente deve desenvolver metodologias diversificadas e flexíveis que visam constituir uma resposta educativa adequada e eficaz.

Objetivos

• Saber identificar as características da PHDA • Reconhecer as diferentes formas de expressão da PHDA • Saber definir objetivos psicopedagógicos e elaborar um Plano Educativo Individual • Ser capaz de implementar metodologias e estratégias de intervenção especializadas para trabalhar aspetos multidmensionais do desenvolvimento

Conteúdos

1.Caracterização clínica da Perturbação de Hiperatividade (2H) ▪ Enquadramento histórico e científico ▪ Aspetos etiológicos ▪ Aspetos neuropsicológicos ▪ A Perturbação de Hiperatividade ao longo da vida 2.Caracterização clínica do Défice de Atenção (2H) ▪ Enquadramento histórico e científico ▪ Aspetos etiológicos ▪ Aspetos neuropsicológicos ▪ A Perturbação de Hiperatividade ao longo da vida 3.Intervenção educativa na Perturbação de Hiperatividade com/sem défice de Atenção (14H) 3.1.Método Desenvolvimental - O Ensino Estruturado em sala de aula regular aplicado à PHDA (4H) ▪ Princípios e objetivos ▪ Conceito de instrução visual – objetivos, tipos e critérios de implementação ▪ Tipos de materiais psicoeducativos e suportes visuais ▪ Estruturação do espaço, do tempo e das atividades ▪ Generalização das aprendizagens 3.2.O Método Comportamental – Análise Aplicada do Comportamento aplicada à PHDA (5H) ▪ Princípios e objetivos A.B.A. ▪ Funções do comportamento ▪ Escolha de objetivos específicos e medíveis ▪ O “Pairing” ▪ Tipos de guias de ensino – gestual, verbal, física e grelhas de monitorização ▪ O reforço - contingência, avaliação e tipos ▪ Técnicas comportamentais de ensino ▪ Generalização das aprendizagens 3.3.Intervenção na regulação sensorial (2H) • Avaliação do Perfil Sensorial • Interferência das alterações sensoriais na atenção e nas aprendizagens • Intervenção na sensorialidade 3.4.Técnicas de Remediação Cognitiva (2H) • Atividades lúdicas de estimulação cognitiva • Utilização de dispositivos digitais • Neurofeedback 3.5.Intervenção farmacológica (1H) 4.Prevenção e gestão dos problemas de comportamento (2H) ▪ Caracterização de um comportamento disruptivo ▪ Fatores predisponentes e fatores “gatilho” ▪ Curva evolutiva ▪ Teoria e Esquema ABC ▪ O campo somático ▪ O campo sensorial ▪ Técnicas de intervenção 5.Intervenção no domínio socioemocional (1H) ▪ Teoria da mente e empatia ▪ Sensibilização e tutoria de pares ▪ Dificuldades sociais e emocionais ▪ Autorregulação e heterorregulação ▪ Materiais psicoeducativos 6.Especificidades escolares (2H) ▪ Problemas nas aprendizagens e na adaptação escolar ▪ Bullying ▪ Inclusão e o DL 54/2008 ▪ Adaptações curriculares ▪ Avaliação cognitiva e do desenvolvimento ▪ Definição de objetivos psicopedagógicos e de transição para a vida ativa ▪ Elaboração de um Plano Educativo Individual ▪ Implementação de estratégias e materiais ▪ O trabalho em colaboração junto das Famílias 7.Conclusões e avaliação final das aprendizagens (1H)

Metodologias

▪ Exposição histórica/científica; ▪ Abordagem teórico-prática e demonstrativa; ▪ Discussão e análise de materiais de intervenção da prática pessoal/profissional; ▪ Trabalho individual e em grupo.

Avaliação

Regime de avaliação dos formandos – Teste com 20 questões de escolha múltipla A Avaliação dos formandos obedece aos seguintes critérios: ▪ Participação (40%); ▪ Teste de conhecimentos (60%). ▪ Quantitativa na Escala de 1 a 10, conforme o previsto no ECD, devendo constar do respetivo Certificado, de acordo com a seguinte escala: o Excelente – de 9 a 10 valores; o Muito Bom – de 8 a 8,9 valores; o Bom – de 6,5 a 7,9 valores; o Regular – de 5 a 6,4 valores; o Insuficiente – de 1 a 4,9 valores

Bibliografia

American Psychiatric Association (2014). Manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais (5.a Ed.). Lisboa: Climepsi Editores.Daley, D., e Birchwood, J. (2010). ADHD and academic performance: Why does ADHD impact on academic performance and what can be done to support ADHD children in the classroom? Child: Care, Health and Development, 36(4), 455-464. doi: 10.1111/j.1365-2214.2009.01046.xMoura, O., Pereira, M., Alfaiate, C., Fernandes, E., Fernandes, B., Nogueira, S., Moreno, J., e Simões, M. R. (2016). Neurocognitive functioning in children with developmental dyslexia and attentiondeficit/hyperactivity disorder: Multiple deficits and diagnostic accuracy. Journal of Clinical and Experimental Neuropsychology, 1-17.Oliveira, L. C. M. (2016). A Perturbação de Hiperatividade/Défice de Atenção (PHDA): do conhecimento dos professores às práticas educativas no 1.o ciclo do ensino básico (Tese de doutoramento, Universidade do Minho). doi: 10.13140/RG.2.2.30359.16801Wåhlstedt, C., Thorell, L., e Bohlin, G. (2009). Heterogeneity in ADHD: Neuropsychological pathways, comorbidity and symptom domains. Journal of Abnormal Child Psychology, 37(4), 551-564. doi:10.1007/s10802-008-9286-9


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 25-09-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 02-10-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 09-10-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
4 13-10-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 16-10-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
6 20-10-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 23-10-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
8 27-10-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
9 30-10-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
10 06-11-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

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